domingo, 3 de março de 2013

Gente, here I'm. Então, esse post não vai ser sobre alguma resenha de livro/filme, e sim um texto inspirado no período literário chamado 'Romantismo'. Tudo começou quando minha professora de português pediu que todos da sala escrevesse uma carta de amor, fictícia ou não. Eu escrevi a minha. Ela gostou, e meu amiguinho Saulito (Saulo) também (kk') então vou postar minha carta aqui, para vocês já se acostumarem com meus textinhos (não tão bons) que irei postar em breve.

Aqui esta a minha carta (com um pouco de inspiração no video clipe da Katy Perry, 'Thinking of you':


    Querido receptor de meus olhares ansiosos,

 Estou aqui, através deste papel já molhado com minhas lágrimas, pequenas gotas de dor – por não estar do teu lado pessoalmente – para dizer que tu me tens toda em ti, como diria Goethe. Tens-me toda em teu coração e na sua pele, pois nela costumava a me esconder. Os teus abraços protetores me deixavam terminar o dia sem o amargo gosto da solidão a me envolver, mas, por ora, um oceano separa nossos corpos. Mas, afinal, quando se trata de um amor puro e devoto como o nosso, não é possível que algum dia nós venhamos a nos separar. Esperar-te-ei, pois a cada dia que passo perto de ti, outros mil sem a tua presença são suportáveis, mas isso não diminui em absoluto o desejo de viver contigo, pois isto é o que mais anseio, já que minha vida sem ti é completamente morna e insossa, sem nenhum sopro de excitação. Mas ao teu lado, sinto que sou capaz de brilhar, de transparecer otimismo e felicidade dos pés a cabeça.

 Espero que nossa distância física seja logo destruída com dinamites em forma de beijos urgentes. Não vejo a hora de ver-te com aquele uniforme verde e camuflado que te protege dos inimigos da paz mundial, neste mundo em guerra tão frio e vulnerável. Até o momento de nosso encontro, guardarei meu corpo e pensamentos para ti. Estarei sempre à tua espera, com o coração doendo de amor, mas tudo bem, apenas a lembrança de teu rosto me fortalece e me deixa viva até a tua chegada. Amo-te, e te tenho todo em mim,

De uma mulher que ama um herói da segunda guerra mundial.

Maria Alice Nantes Nunes

sábado, 16 de fevereiro de 2013

GEEENTE, sumimos de novo.
É, EU SEI, NOS DESCULPEM LEITORES (será que temos? kk)
Bom, estou aqui (Alice) para fazer uma resenha sobre o livro Minha vida indecisa, de Jessica Brody (2011). Bom, eu sou bem "tensa" em relação aos livros, por que eu quase nunca choro. MESMO. Só choro em filmes. Mas sério, eu chorei neste livro. Tipo, que loucura. Mas chega de falar disso, vamos logo ao assunto,    a história do livro...
Bom, 'Minha vida indecisa' conta a história de Brooklyn Pierce (não pude evitar, mas me lembrei da série 'todo mundo odeia o Chris'...), uma garota que só se mete em confusão. Ela começa o livro em uma prisão. E ela só tem 15 anos. Mas ela não acabou lá por matar alguém ou coisa do tipo. Ela estava lá por suspeita de incêndio doloso... Mas logo fica claro que era culposo, ou seja, sem querer kkk'. Bom, o que acontece é que sua 'melhor amiga' totalmente popular, linda e loira mas nada legal pede para que ela dê uma festa na casa-protótipo que a mãe dele projeitou e tudo mais... E ela, que sempre toma as decisões erradas, aceita o pedido de sua até então bff, Shayne. Em meio a ponche batizado para muitos adolescente, tudo vira uma doidera total, e ela, já bêbada, decide cozinhar, mas como a casa é um PROTÓTIPO, os alimentos da cozinha são de plástico, mas com muito álcool na cabeça, ela cozinha 'plático' e começa um incêndio. Bom, aí logo a polícia chega, e Shayne promete que elas estão juntas nessa.
Depois de enfrentar a fúria animal de sua mãe e a decepção de seu pai, a senhorita Pierce (que é conhecida por um tragédia em sua infância, aonde ficou presa em uma mina desativada quando tinha dois anos, ganhando o apelido de 'Bebê Brooklyn') se vê em um buraco. Sem internet, celular (que ficou nos escombros do incêndio) e direito de sair de casa até os 40 anos, ela se encontra em um abismo. Para completar, ela acha que a amiga está sofrendo graças ao incêndio, mas ao chegar na escola e na hora do almoço levar a maior esnobada do mundo, ela percebe que Shayne está mesmo a ignorando e que acabara de perder o posto de braço direito da popularidade na escola. É aí que Shayne, em meio a tantos problemas, resolve criar um blog para que os seus leitores decidam quais decisões ela irá tomar em sua vida.
Hmmm, a partir daí, muitas coisas rolam. Ela conhece um menino lindo chamado Hunter que parece ter gostado dela, e ela também o achou bem sensual (haha), com seu lindo sotaque americano sulista, mas em contraponto, em sua aula de literatura, ela percebe um menino nerd e fofo que sempre esteve lá, mas ela nucna havia reparado, E esse nerd começa a ajudá-la em seus estudos, mas só com a permissão de seus leitores no blog.
Vivendo sem a sombra de sua ex-melhor amiga, Brooklyn Pierce se descobre muito diferente do que achava que era. Mesmo sendo comparada por seus pais com sua irmã mais velha e genia que estuda em Harvard, Pierce vê que é inteligente e que é capaz de viver  sem todo glamour e a beleza cintilante de ser 'pop'. Mas, por uma situação, a chance de voltar ao topo da escala popular volta, mas será que é isso que ela vai mesmo querer? Será que ela perdoara a amiga e viverá simplesmente como sempre viveu ou entrará em um mundo instável aonde sentar na mesa do refeitória sozinha não é só um pesadelo?


Bom, eu e a rebe (é, nós duas sempre lemos o mesmo livro, hehe) adoramos esse livro. Tipo, não é o melhor livro que já li, mas com certeza vale o tempo que eu gastei pare lê-lo, MESMO. E se você quer um livro bom, muito bom e rápido de se ler (só 200 e poucas páginas) este é o livro certo. Com certeza muito mais interessante do que assistir o Vídeo Show, sem ofensas André Marques.

Espero que tenham gostado, bjs, Alice!